O Legal Hackers nasceu em 2011 nos Estados Unidos como resultado de um movimento de juristas, empresários e especialistas na área da tecnologia da informação (T.I.) contra algumas propostas legislativas que estavam em tramitação no Congresso norte-americano e ameaçavam a liberdade na Internet.

A partir de então, esse grupo se organizou para pensar sobre como a tecnologia pode ajudar na solução de problemas jurídicos e o movimento se espalhou pelo planeta, estando presente em 59 cidades de 30 países.

O capítulo paulistano foi fundado em outubro de 2017 como desdobramento do capítulo fundado em Natal/RN e objetiva congregar pessoas de diferentes formações (jurídica, tecnológica, administrativa etc) para debates, hacktoons e workshops com foco na interseção entre o Direito e a Tecnologia.

Seja por meio dos computadores, smartphones ou do processo judicial eletrônico, o desenvolvimento tecnológico dos próximos anos vai mudar profundamento a maneira como os profissionais da área jurídica trabalham. Por favor, venha discutir conosco como a tecnologia pode auxiliar o Direito.

É interessante esclarecer que, segundo o dicionário Houaiss de Lingua Portuguesa, a palavra hacker designa um “indivíduo obcecado por computadores e programas”, ou seja, ao contrário do que foi difundido na cultura popular, essa palavra não está necessariamente associada à atividades ilícitas (embora, como tudo na vida, haja quem use seus conhecimentos de tecnologia para fins ilegais, o que certamente não é o caso do Legal Hackers). Na lingua original (inglês), o sentido de hacker é indicar alguém que usa seu conhecimento para resolver um problema.

O Legal Hackers não é um movimento partidário ou com fins lucrativos.

Para mais informações sobre o Legal Hackers [em inglês], por favor visite a página do movimento global em: https://legalhackers.org/

We are explorers. We are doers. We are Legal Hackers.

 

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